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Osvaldo Olienick sempre foi uma figura da política local. Foi vereador e vice-prefeito. Ferroviário, de origem humilde, protagonizou lances importantes na nossa história. Um deles, como vice-prefeito, foi a autorização para construção da arquibancada do estádio municipal. Decisão que lhe rendeu a geladeira durante todo o restante do mandato do então prefeito Lucir Telmo Christ. Mas isso é assunto para outra história.

 

Na legislatura de 1977 a 1982 (aquele tempo os prefeitos ficavam seis anos), Osvaldo protagonizou um lance desses que só a Câmara de Vereadores é capaz de nos dar. O prefeito era o hoje deputado estadual Reno Caramori, eleito pela antiga Arena. Dos onze vereadores, sete faziam parte da situação. O MDB, cuja bancada Osvaldo fazia parte, tinha apenas quatro parlamentares.

A eleição para a presidência da Câmara parecia ser muito tranqüila para a situação. O empresário Renato Timm Marins, o vereador mais votado daquela eleição, era o candidato da situação. Osvaldão concorreu como azarão, pela oposição, rejeitando qualquer proposta de acordo para formar a mesa diretora. Quando foram contar os votos, a surpresa: Osvaldo Olienick venceu a parada por seis votos a cinco. Além dos quatro votos do MDB levou mais dois da Arena. A votação era secreta, mas até hoje há quem garanta que Jeanine Varella Reggis (a primeira vereadora de Caçador) e Amélio Busatto, ambos eleitos pela Arena, garantiram os votos que elegeram Osvaldo Olienick presidente da Câmara de Vereadores de Caçador. 

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